A reunião entre Paulo Rangel e Mohammad Mustafa acontece numa altura em que a situação humanitária na Faixa de Gaza piora de dia para dia com a intensificação dos ataques israelitas em retaliação do ataque do Hamas de 2023.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, recebu este domingo o primeiro-ministro da Autoridade Palestiniana na embaixada portuguesa em Madrid, a quem sublinhou a importância da solução dos dois Estados como parte da resolução do conflito.
"Além da solidariedade pela situação humanitária em Gaza, convergimos na importância para a solução dos dois Estados da reunião do Grupo de Madrid e da Conferência da ONU de junho", escreveu Paulo Rangel numa publicação na conta do Ministério dos Negócios Estrangeiros na rede social X.
Paulo Rangel recebeu Mohammad Mustafa na embaixada de Portugal em Espanha.
A reunião acontece numa altura em que a situação humanitária na Faixa de Gaza piora de dia para dia com a intensificação dos ataques israelitas em retaliação do ataque do Hamas de 2023.
O encontro surge dias depois de o exército israelita ter disparado contra uma comitiva diplomática que incluía o embaixador português em Ramallah, na Cisjordânia, Frederico Nascimento.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.