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Quem é Ghislaine Maxwell, a “madame” que trabalhava para Jeffrey Epstein

SÁBADO
SÁBADO 13 de agosto de 2019 às 17:24

Após a morte do magnata acusado de liderar uma rede de tráfico sexual de menores, as autoridades norte-americanas poderão focar-se nos cúmplices. As vítimas pedem a continuação das investigações e desejam que estes também enfrentem a justiça.

O caso contra o milionário nova-iorquino Jeffrey Epstein, o milionário acusado detráfico sexual de menores, terminou com a sua morte, no último sábado, a 10 de agosto, um aparente suicídio na cela da prisão de alta segurança onde aguardava julgamento, em Manhattan. Felizmente, algumas das vítimas que acusaram Epstein solicitaram à justiça dos Estados Unidos da América que não encerrem as investigações – pedido que foi apoiado e reforçado por políticos do mesmo país.

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