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Uma tinha 26 anos. Outra tinha 72 e preparava-se para regressar a casa depois de ter visitado os netos.
Quase 24 anos depois do 11 de setembro de 2001, foram finalmente identificadas mais três vítimas deste trágico incidente.
Segundo as autoridades de Nova Iorque, os restos mortais pertencem a Ryan Fitzgerald (26 anos) residente de Nova Iorque, Barbara Keating (72 anos) de Califórnia, e a uma mulher cuja identidade foi omitida a pedido da família.
Esta identificação só foi possível graças à evolução da tecnologia. De acordo com o instituto legal de Nova Iorque, foram realizados testes de ADN.
O material genético encontrado na escova de cabelo de Keating foi o que permitiu que os seus restos mortais fossem identificados, contou aos meios de comunicação sociais americanos o seu filho, Paul Keating. No entanto, na altura foi encontrado nos escombros apenas o seu cartão de crédito, adiantou ainda Paul.
Keating preparava-se para regressar à sua casa, na Califórnia, depois de ter visitado os seus netos, quando o avião em que seguia - o voo 11 da American Airlines - foi sequestrado por terroristas do Al-Qaeda e embateu nas torres gémeas, em Nova Iorque. O seu corpo foi encontrado no mesmo ano do atentado, assim como o da mulher não identificada. Já o de Fitzgerald só foi descoberto um ano depois.
Sabe-se, de acordo com o obituário citado pela revista People, que Fitzgerald, de 26 anos, havia começado a trabalhar recentemente no setor do câmbio e que estaria a morar sozinho em Manhattan há pouco tempo, quando morreu neste ataque. Era o mais velho de três filhos e fã da equipa de beisebol New York Yankees e do músico Dave Matthews.
No ataque do 11 de setembro, dois aviões embateram nas torres gémeas de Nova Iorque, enquanto que um terceiro despenhou-se no Pentágono e um quarto caiu na Pensilvânia. Como consequência deste trágico incidente morreram 2.977 pessoas: 2.753 das quais eram de Nova Iorque.
Por identificar estão agora cerca de 1.100 corpos, refere o instituto legal local.
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