
Quase 24 anos depois, foram identificadas três vítimas do 11 de setembro
Uma tinha 26 anos. Outra tinha 72 e preparava-se para regressar a casa depois de ter visitado os netos.
Uma tinha 26 anos. Outra tinha 72 e preparava-se para regressar a casa depois de ter visitado os netos.
A caminho do terror, Osama bin Laden cumpriu uma paragem por Lisboa. Anos antes dos ataques do 11 de Setembro, o fundador e líder histórico da Al-Qaeda viajou até Portugal para estabelecer contactos misteriosos com pessoas e instituições. A SÁBADO conta tudo.
A náusea é figadal, como se as virtudes de António José Seguro só amplificassem a deformação ética dos seus inimigos. Ao não ser como eles, rasteiro e mendaz, Seguro é uma ameaça para a política sórdida em que o Rato se especializou desde 2015.
O encontro entre os líderes dos EUA e da Síria é o primeiro em 25 anos, e representa um ponto de viragem para o país do Médio Oriente.
Ahmed al-Sharaa tem uma Constituição à medida da ambição que o levou da guerra jihadista à pose de estadista conciliador. Os 1.500 alauitas mortos em cinco dias mostram que o puzzle ainda é explosivo.
Uma das vítimas era lusodescendente. Autor do ataque tem 18 anos e foi condenado a um mínimo de 52 anos na prisão.
Em 2015, dois irmãos ligados à al-Qaeda entraram na redação e mataram doze pessoas. Desde então, centenas morreram em ataques terroristas de radicais islâmicos em França.
Preço do gás natural já se faz sentir em alguns países da Europa. Apesar de Portugal não ser, por enquanto, afetado, especialistas ouvidos pela SÁBADO apontam que esta seria uma excelente oportunidade para avançar com os projetos de construção de gasodutos na Península Ibérica.
As escolas voltaram a reabrir e os cristãos foram à missa neste domingo. Forças rebeles esperam que as sanções impostas por causa do antigo regime caiam para reconstruir a economia.
Não sabemos o que será, mas sabemos o que deixou de ser. Há vencedores e vencidos, embora alguns destes finjam que não se passou nada. Em Moscovo e Teerão, os que eram “terroristas” há uma semana são hoje tratados como “o povo em armas”. Já vimos isto.
A queda de Assad surge ao retardador de uma Primavera Árabe longínqua num calendário hoje dominado por muitas outras inquietações. O futuro da Síria passou a ser ainda mais imprevisível.
Poucos vão chorar a queda de Assad tal como, no futuro, será uma minoria a lamentar o fim dos regimes do Irão, Venezuela, Bielorrússia, Coreia do Norte ou Rússia. Mas é necessário evitar o vazio de poder para impedir que a Síria se torne um Estado falhado, como o Líbano, ou um país que alberga e patrocina o terrorismo.
Os futuros líderes da Síria, o primeiro ano de Milei e as sugestões para um Natal em cheio estão entre os destaques desta terça-feira.
Tudo aponta que será o HTS a assumir o poder na Síria, após a queda do regime de Bashar al-Assad. Contudo, a luta de diversos grupos de rebeldes poderá resultar num cenário mais uma vez catastrófico para o povo sírio.
A queda histórica do regime de Bashar al-Assad na Síria surpreendeu Washington e Telavive, e tanto Biden quanto Netanyahu aproveitaram para cumprir alguns dos seus objetivos na região.
Filho de uma professora e de um economista, ligou-se ao jihadismo depois de a família o afastar de uma mulher. Esteve preso numa incubadora de terroristas e agora, apresenta-se como um conciliador. Será?