Esta é a segunda vez que Harry visita a Ucrânia desde o início da invasão russa.
O príncipe Harry chegou à Ucrânia para uma visita surpresa com vista a apoiar os militares feridos na guerra contra a Rússia.
Príncipe Harry encontra-se com oficial ucraniano durante visita surpresa à UcrâniaRailway of Ukraine Ukrzaliznytsia via AP
Os representantes de Harry confirmaram que o príncipe britânico está na capital ucraniana, no entanto recusaram-se a avançar pormenores sobre a sua agenda por motivos de segurança. Esta é a segunda vez que Harry visita a Ucrânia desde o início da invasão russa.
“Não podemos parar a guerra, mas podemos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para ajudar no processo de recuperação”, defendeu o príncipe Harry ao The Guardian durante a viagem de comboio noturna para Kiev.
Harry chega à Ucrânia depois de uma visita de quatro dias ao Reino Unido, onde voltou a encontrar-se com o pai depois de 19 meses sem contacto. O encontro foi considerado como o primeiro passo para restaurar as relações entre o príncipe e o resto da família real britânica, que se deterioraram depois de Harry e a mulher Meghan Markle renunciarem aos deveres reais e se mudarem para a Califórnia em 2020.
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Príncipe Harry faz visita surpresa à Ucrânia
O filho mais novo do rei Carlos é um veterano do Exército Britânico e fundador dos Jogos Invictus, um evento desportivo para militares feridos, criado para os inspirar a recuperarem de lesões sofridas no campo de batalha. A Ucrânia é candidata para sediar o evento em 2029.
A última viagem de Harry à Ucrânia incluiu uma visita ao Centro Super-Humanos, uma clínica ortopédica em Lviv que cuida de militares e civis feridos. O centro oferece próteses, cirurgias reconstrutivas e apoio psicológico gratuitos.
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A forma mais encoberta da violência obstétrica, isto é, a violência verbal, inclui comentários desrespeitosos, reprimendas desnecessárias, ironia, insultos, ameaças, culpabilização e humilhação da grávida.
Abrem-se inquéritos, anunciam-se auditorias, multiplicam-se declarações de pesar e decreta-se luto nacional. Mas os dirigentes continuam nos seus cargos, os responsáveis políticos limitam-se a transmitir solidariedade às famílias e a responsabilização dissolve-se.
É duro visitar um cemitério de guerra com jovens rapazes ucranianos que estão próximos de completar as idades com a quais ou não podem sair da Ucrânia (a partir dos 23 anos – entre os 18 e os 22 anos podem agora ausentar-se do país), ou podem vir a ser chamados a defender o seu país (a partir dos 25 anos).
A introdução da obrigatoriedade de uma reclamação administrativa prévia (gratuita) como condição de acesso ao tribunal surge como uma solução a ponderar, com provas dadas em países como a França e a Alemanha.