NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Menino esteve sempre em contacto com as equipas de resgate e foi bebendo água pela rolha de uma garrafa de plástico.
Mohammed tem dois anos e esteve preso nos escombros em Hatay, na Turquia, durante 44 horas. Este é mais um dos relatos com um final feliz, apesar do cenário de destruição que se vive atualmente no sul da Turquia e no norte da Síria.
Segundo o canal de televisão Al-Jazeera, Mohammed é um refugiado sírio de apenas dois anos que conseguiu sobreviver durante 44 horas preso nos escombros de Hatay porque um dos membros da equipa de resgate presente no local lhe foi dando água através de uma tampa de uma garrafa de plástico.
O momento foi captado num vídeo e posteriormente partilhado nas redes sociais onde é possível ver a equipa a dar-lhe pequenas quantidades de água e a gritar palavras de encorajamento.
WATCH: A young boy stuck under the rubble in Hatay receives water from rescue workers while they try to free him.
The death toll of the deadly earthquakes that struck Turkey and Syria has risen to over 7,500, while rescue teams try to save as many as possible. pic.twitter.com/eE7cnescDZ
Neste momento encontram-se 79 mil pessoas na Turquia a ajudar nas operações de resgate. De Portugal, chegou ontem Turquia, uma equipa de "53 elementos, composta por elementos da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, por elementos da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro da GNR e também por elementos da emergência médica".
De acordo com o último balanço, o sismo da madrugada de segunda-feira que afetou a Turquia e a Síria já matou mais 17 mil pessoas, 14 mil só na Turquia.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.