Qatar e Turquia juntam-se às negociações de paz no Médio Oriente
As conversações terão como prioridade “o estabelecimento de um cessar-fogo, a troca de prisioneiros e a entrega de ajuda humanitária”, disseram fontes oficiais turcas.
As conversações terão como prioridade “o estabelecimento de um cessar-fogo, a troca de prisioneiros e a entrega de ajuda humanitária”, disseram fontes oficiais turcas.
"Tudo o que acontecer daqui para a frente, não anula os mandatos do Tribunal Penal Internacional, mas pode levar a que mais líderes israelitas sejam acusados de crimes de guerra”, sublinha Diana Soller, investigadora do Instituto Português de Relações Internacionais da Universidade Nova de Lisboa.
Mohammed bin Abdulrahman bin Jassim al-Thani classificou o ataque aéreo a Doha como um ato de “terrorismo de Estado”.
A Associação Internacional de Académicos do Genocídio (IAGS) apela a que Israel "cesse imediatamente todos os atos que constituem genocídio, crimes de guerra e crimes contra a humanidade contra os palestinianos em Gaza".
Pelo menos quatro jornalistas morreram.
Jornalistas mortos no ataque eram palestinianos que trabalhavam para a Reuters, Al-Jazeera, NBC e Associated Press.
O Hamas anunciou na semana passada que uma delegação se encontrava no Cairo para discussões sobre um cessar-fogo em Gaza.
Anas al-Sharif, de 28 anos, era um dos rostos mais conhecidos entre os correspondentes que acompanhavam diariamente o conflito e que morreu no domingo.
IDF alegam que Al-Sharif foi responsável por lançar ataques contra civis. Al Jazeera nega esta informação.
Newsletter de segunda-feira.
A opinião de João Pereira Coutinho em podcast.
O encontro entre Trump e Putin foi hoje confirmado por Washington e Moscovo, tendo o conselheiro presidencial russo, Yuri Ushakov, adiantado que deverá acontecer na próxima semana.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
Existe sofrimento em Gaza. Existe. A culpa é do Hamas, o responsável pelo início da guerra e pelo seu prolongamento, recusando libertar os reféns ou aceitar um cessar-fogo. Culpado por saquear ajuda humanitária, supostamente destinada aos civis. A ONU não se esquiva da responsabilidade.
O comunicado do gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu refere apenas que se trata de uma trégua de 60 dias: "Os mediadores submeteram a resposta do Hamas à equipa de negociação israelita, estando atualmente sob revisão".
Os jovens exigem responsabilização sobre o acidente, a publicação "precisa" das identidades dos 32 mortos, que as famílias das vítimas sejam indemnizadas e a suspensão imediata da utilização de aviões "desatualizados e inseguros" em voos de treino da Força Aérea.