Até há uma semana Rafah abrigava 1,4 milhões de pessoas.
Cerca de 450 mil pessoas fugiram de Rafah desde 6 de maio, revelou esta terça-feira a Agência das Nações Unidas UNRWA, enquanto o exército israelita intensificou a sua ofensiva contra aquela cidade do extremo sul da Faixa de Gaza.
REUTERS/Hatem Khaled
"As ruas estão vazias em Rafah e as famílias fogem em busca de segurança. As pessoas enfrentam constante exaustão, fome e medo. Nenhum lugar é seguro. Um cessar-fogo imediato é a única esperança", descreveu a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente conhecida por UNRWA.
Até há uma semana Rafah abrigava 1,4 milhões de pessoas.
A cidade, na fronteira com o Egito, está a sofrer bombardeamentos aéreos intensos e de artilharia desde esta madrugada com os tanques israelitas a avançar para oeste em direção ao centro da localidade.
A agência de notícias EFE descreve, com base no relato de um morador, que os tanques cruzaram o limiar da estrada Salah al Din e que decorrem confrontos ocorrem entre tropas israelitas e milícias palestinas na área urbanizada da cidade.
Vídeos publicados nas redes sociais, bem como nos canais de media palestinianos mostram um ataque israelita na George Street, no bairro residencial de Geneina, no centro da cidade.
As Brigadas al-Qasam, o braço armado do Hamas, também avançaram com ataques de artilharia contra tropas israelitas estacionadas na passagem de Rafah, que faz ligação com o Egito.
Cerca de 100 camiões da UNRWA estão atualmente no lado egípcio da fronteira, em frente à passagem de Kerem Shalom - que liga a Faixa de Gaza a Israel a sul, muito perto do Egipto - o que poderá indicar que mais ajuda humanitária entrará em Rafah nas próximas horas, disse uma testemunha à EFE.
A passagem de Rafah com o Egito permanece fechada desde a última terça-feira.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
O Chega está no centro do discurso político e comunicacional português, e bem pode o PSD querer demarcar-se a posteriori (e não quer muito) que perde sempre. A agenda política e comunicacional é a do Chega e, com a cloaca das redes sociais a funcionar em pleno
É tempo de clarificação e de explicarmos às opiniões públicas europeias que sem Segurança não continuaremos a ter Liberdade. A violação do espaço aéreo polaco por parte da Rússia, com 19 drones, foi o episódio mais grave da história da NATO. Temos de parar de desvalorizar a ameaça russa. Temos de parar de fazer, mesmo que sem intenção, de idiotas úteis do Kremlin. Se não formos capazes de ajudar a Ucrânia a resistir, a passada imperial russa entrará pelo espaço NATO e UE dentro