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O movimento responsável pelo navio e o Hamas já acusaram Israel de ser o autor do ataque.
Um navio que transportava ajuda humanitária para Gaza foi bombardeado por drones enquanto cruzava águas internacionais perto de Malta.
Malta Vessel Traffic Services/ AP
Os responsáveis pelo navio emitiram um comunicado que refere que "às 00h23, horário de Malta, o Conscience, navio da Coligação Flotilha da Liberdade, foi atacado diretamente em águas internacionais".
"Drones armados atacaram a frente de uma embarcação civil desarmada duas vezes, causando um incêndio e uma rutura substancial no casco", o movimento acusou ainda Israel de estar por trás do ataque.
O ataque parece ter como alvo o gerador do barco, que acabou mesmo destruído e deixo-o sem energia e em risco de naufrágio. As imagens publicadas nas redes sociais pelo movimento mostram um incêndio violento a bordo do navio de explosões.
BREAKING: At 00:23 Maltese time, a #FreedomFlotilla ship was subjected to a drone attack. The front of the vessel was targeted twice, resulting in a fire and a breach in the hull. The ship is currently located in international waters near #Malta. An #SOS distress signal was sent. pic.twitter.com/J6oEQafuOb
— Freedom Flotilla Coalition (@GazaFFlotilla) May 2, 2025
Segundo as autoridades de Malta foram confirmados doze tripulantes e quatro civis: "A embarcação tinha doze tripulantes a bordo e quatro passageiros civis, não houve registos de vítimas". Já o movimento afirmou que estavam ativistas de 21 países estavam a bordo da "missão para desafiar o cerco ilegal e mortal de Israel a Gaza e entregar ajuda desesperadamente necessária para salvar vidas".
A Coligação Flotilha da Liberdade considera que "os embaixadores israelitas devem ser convocados e responder pelas violações do direito internacional, incluindo o bloqueio em curso e o bombardeio da nossa embarcação civil em águas internacionais".
No seguimento o Hamas acusou de Israel de pirataria e terrorismo de Estado referindo que está por detrás do ataque: "O ataque do Exército de ocupação israelita ao navio Conscience em águas internacionais é um crime de pirataria e terrorismo de Estado".
Israel ainda não respondeu às acusações, mas há dois meses que foi imposto um bloqueio rígido a Gaza, não permitindo a entrada de alimentos, combustíveis, medicação ou quaisquer outros itens no enclave. As autoridades israelitas justificam o bloqueio com alegações de que o Hamas confisca a ajuda humanitária, dando-a aos seus membros ou vendendo-a.
As organizações humanitárias que operam em Gaza têm estado a distribuir o que ainda tinham no seu stock, no entanto várias já referiram que estão a ficar sem mantimentos e sem possibilidade de fornecer refeições.
Numa outra ação da Coligação Flotilha da Liberdade, em 2010, o barco que partiu do sul da Turquia foi invadido pelas forças israelitas e o desastre acabou com a morte de dez pessoas e 28 feridas.
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