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"Esta semana chamámos dezenas de milhares de reservistas com o objetivo de reforçar e alargar a nossa operação em Gaza", disse o tenente-general Eyal Zamir, chefe do Estado-Maior do Exército israelita, num comunicado.
O exército israelita confirmou hoje a chamada de "dezenas de milhares de reservas" para a sua ofensiva na Faixa de Gaza, com o objetivo de destruir "todas as infraestruturas" do Hamas, de acordo com a agência France-Presse (AFP).
Jehad Alshrafi/ AP
"Esta semana chamámos dezenas de milhares de reservistas com o objetivo de reforçar e alargar a nossa operação em Gaza", disse o tenente-general Eyal Zamir, chefe do Estado-Maior do Exército israelita, num comunicado.
De acordo com o texto, as forças israelitas vão "intensificar a pressão com o objetivo de trazer de volta" os reféns "e derrotar o Hamas".
"Vamos atuar noutras áreas e destruir toda a infraestrutura, tanto à superfície como no subsolo", assegurou o militar.
Hoje, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, prometeu retaliações contra os rebeldes huthis do Iémen, depois de um míssil ter atingido o aeroporto Ben Gurion em Telavive, e estendeu as ameaças ao Irão.
"Agimos contra eles no passado e agiremos no futuro, mas não posso entrar em detalhes. (…) Isso não acontecerá com ‘um estrondo’, mas haverá ‘muitos estrondos’", disse Netanyahu num vídeo no seu canal no serviço de mensagens Telegram.
O ataque com um míssil foi reivindicado pelos rebeldes huthis do Iémen e causou seis feridos ligeiros, além de ter interrompido as operações aeroportuárias durante cerca de uma hora.
Além de visar os huthis do Iémen, Netanyahu assegurou também hoje que Israel atacará o Irão "num momento e num local" à sua escolha, responsabilizando Teerão pelo ataque com um míssil realizado ao aeroporto de Telavive.
"O presidente Trump [dos Estados Unidos] tem toda a razão! Os ataques dos huthis vêm do Irão. Israel responderá ao ataque huthi contra o nosso principal aeroporto e, num momento e num local que escolhamos, aos seus terroristas iranianos", referiu, recuperando uma mensagem publicada por Donald Trump em março.
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O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.