Mais de 16.900 são crianças e cerca de 11.500 mulheres, o que equivale a 69% do total de vítimas mortais, segundo dados do Hamas.
O número de mortos na Faixa de Gaza, onde Israel mantém há um ano uma intensa ofensiva militar, ultrapassou esta quarta-feira os 42.000, a maioria mulheres e crianças, após uma noite de ataques no norte e centro do enclave palestiniano.
"Nas últimas horas, a ocupação israelita cometeu três massacres contra famílias na Faixa de Gaza, incluindo 45 mártires e 130 feridos", pormenorizou, num comunicado, o Ministério da Saúde local, tutelado pelo grupo extremista palestiniano Hamas, que controla o enclave desde 2007.
O número total de mortos aumentou assim para 42.010, incluindo mais de 16.900 crianças e cerca de 11.500 mulheres, o que equivale a 69% do total de vítimas mortais, segundo dados do Hamas.
Entre as crianças estão mais de 700 que morreram antes de completar um ano de idade, referiu ainda o Ministério da Saúde tutelado pelo Hamas.
A mesma fonte indicou que o número total de feridos na rede de hospitais locais é de 97.720 desde 07 de outubro de 2023.
A guerra em curso em Gaza foi desencadeada por um ataque sem precedentes do Hamas no sul de Israel, a 07 de outubro de 2023, que causou cerca de 1.200 mortos e mais de duas centenas de reféns, segundo as autoridades israelitas.
Em retaliação, Israel lançou uma ofensiva militar contra o enclave palestiniano com mais de dois milhões de habitantes.
Devido à guerra, Gaza está também a enfrentar uma crise humanitária sem precedentes, com milhares de pessoas a necessitarem de ajuda urgente, segundo as organizações internacionais.
O conflito em Gaza tem desestabilizado toda a região do Médio Oriente.
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