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Encontro realiza-se entre as 09h30 e as 10h00 locais (entre as 08h30 e as 09h00 em Lisboa), segundo indicou um pequeno comunicado de imprensa do Vaticano.
O Papa Francisco vai receber o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, na manhã de sexta-feira, anunciou esta quarta-feira o Vaticano.
O Papa irá receber Zelensky no Palácio Apostólico entre as 09h30 e as 10h00 locais (entre as 08h30 e as 09h00 em Lisboa), segundo indicou um pequeno comunicado de imprensa do Vaticano, no qual foi anunciado que este encontro faz parte da agenda oficial do pontífice.
Não está prevista qualquer declaração à imprensa no final do encontro.
O último encontro entre ambos remonta a junho passado, por ocasião da cimeira de chefes de Estado e de Governo do G7 na Apúlia (sul de Itália), onde tinham sido convidados pela presidência italiana do grupo das sete maiores economias mundiais.
Desde a invasão da Ucrânia pela Rússia, em fevereiro de 2022, os múltiplos apelos de Francisco à paz têm sido ignorados.
As relações entre o Vaticano e a Ucrânia não se encontram na sua melhor fase. Em março, Francisco provocou uma crise diplomática entre Kiev e o Vaticano depois de ter apelado à Ucrânia para "levantar a bandeira branca e negociar".
No final de agosto, o Papa também condenou a proibição de Kiev à Igreja Ortodoxa Ucraniana, ligada a Moscovo, expressando preocupação com a liberdade de culto no país em guerra.
"Continuo a acompanhar com dor os combates na Ucrânia e na Federação Russa e, pensando nas leis recentemente aprovadas na Ucrânia, temo pela liberdade daqueles que rezam", disse então Francisco.
Os jornais italianos também noticiaram um possível encontro entre Zelensky e a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, nos próximos dias, mas não há ainda qualquer confirmação oficial.
O Presidente ucraniano chegou hoje à Croácia para participar numa cimeira Ucrânia-Sudeste Europeu, que visa mostrar "o apoio da região ao povo ucraniano" e fornecer ajuda militar às tropas que enfrentam o avanço russo na frente oriental.
A visita e a cimeira na cidade croata de Dubrovnik surge num momento difícil para a Ucrânia, que carece de homens e armas.
O líder ucraniano, que utiliza cada viagem como uma plataforma para pedir mais ajuda militar para combater a Rússia, lamentou recentemente que o Ocidente esteja a "arrastar" as entregas de mísseis de longo alcance para o exército de Kiev.
Depois de Dubrovnik, Zelensky iria à Alemanha no sábado para participar na cimeira internacional sobre a defesa da Ucrânia e apresentar "medidas claras e concretas com vista a um fim justo para a guerra", reunião entretanto adiada.
O adiamento da reunião dos aliados da Ucrânia na base militar dos Estados Unidos da América (EUA) em Ramstein foi hoje confirmado por fontes norte-americanas oficiais, após o Presidente norte-americano, Joe Biden, ter cancelado a visita de Estado à Alemanha para acompanhar os desenvolvimentos do furacão Milton, que deve atingir a Florida na noite de hoje para quinta-feira.
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Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
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Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.