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Maxwell Azzarello atirou para o ar panfletos sobre teorias da conspiração e de seguida incendiou-se. Autoridades investigam agora o motivo do incidente.
O homem quepegou fogo a si próprio na passada sexta-feira, frente ao tribunal de Manhattan, em Nova Iorque – onde decorria o julgamento do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump - morreu na madrugada deste sábado (20). A informação foi avançada pela NBC News que citou a polícia nova-iorquina.
REUTERS/Brendan McDermid
Maxwell Azzarello, natural de St. Augustine, na Flórida, terá chegado às imediações do tribunal por volta das 13h30 locais (18h30 de Lisboa) – hora a que as equipas de socorro receberam uma chamada de emergência. Depois de ter atirado vários panfletos pelo ar sobre teorias da conspiração, e que faziam referência a alegados "esquemas pirâmides" e a "bilionários do mal", segundo a Reuters, regou-se com um líquido inflamável e imolou-se.
A polícia recorreu posteriormente a um extintor para apagar o fogo. O homem de 37 anos foi transportado para um hospital em estado crítico e acabou por morrer.
Também três agentes da polícia e ainda um oficial do tribunal sofreram leves ferimentos, ao tentarem ajudar na extinção do fogo. As autoridades tentam agora descobrir o motivo que terá levado Maxwell a incendiar-se, e encontram-se a avaliar a segurança do lado exterior do tribunal.
"Aquilo aconteceu tão rápido... levei cerca de 20 segundos para perceber o que estava a acontecer", disse aos jornalistas Julie Berman, que testemunhou o incidente.
O acontecimento ocorreu logo após a conclusão da seleção do júri para o julgamento de Donald Trump, que é suspeito de ter pago 130 mil dólares (121 mil euros) à atriz de filmes pornográficosStormy Daniels, para comprar o seu silêncio sobre um alegado envolvimento de ambos em 2006.
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