Al-Bashir administrou o Governo de Salvação de Idlib, instalado pelos rebeldes ao regime de Assad em 2016 em zonas por eles dominadas.
Mohamed al-Bashir foi nomeado primeiro-ministro do governo de transição da Síria até 1 de março de 2025.
A confirmação foi dada pelo próprio num discurso transmitido na televisão.
Mohamed al-Bashir liderou o Governo de Salvação dos rebeldes na região de Idlib antes da ofensiva de 12 dias que resultou na conquista de Damasco.
O Governo de Salvação de Idlib foi instalado pelo grupo jihadista Hayat Tahrir Al-Sham (HTS) depois da queda de Alepo em 2016 para o lado das forças de Bashar al-Assad. Vários grupos armados fugiram para Idlib, que ainda estava sob domínio da oposição.
Nas zonas que domina, o HTS criou uma espécie de administração civil a que chamou Governo de Salvação, dominando os seus rivais ao mesmo tempo que é acusado pelos residentes e ativistas de abusos contra quem o critica. O jornal Syria Direct atribui ao HTS o desaparecimento de ativistas e o uso de munições reais contra manifestantes, no que a ONU considerou crimes de guerra. Em entrevista à CNN, al-Jolani disse que os incidentes de abuso em prisões "não foram feitos sob as nossas ordens" e que os responsáveis foram punidos.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
