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Desde o final de 2018 que se têm multiplicado as travessias ilegais do Canal da Mancha por migrantes que procuram chegar ao Reino Unido.
As autoridades marítimas francesas resgataram na sexta-feira 126 migrantes, incluindo várias mulheres e crianças, no Canal da Mancha, no norte de França, quando tentavam seguir para o Reino Unido a bordo de embarcações precárias, foi hoje anunciado.
REUTERS/Forrest Crellin
Uma primeira embarcação, que estava em dificuldades ao largo do porto de Dunquerque, foi resgatada com 43 pessoas a bordo, entre elas seis mulheres, duas crianças e dois bebés, referiu, em comunicado, a prefeitura marítima da Mancha e do Mar do Norte (Premar).
Os passageiros, um deles em hipotermia, foram resgatados por um navio patrulha da Marinha francesa e assistidos pelos bombeiros, antes de serem entregues à Polícia de Fronteira gaulesa (PAF).
Outros 40 migrantes foram também resgatados no canal do porto de Calais por outro navio patrulha de intervenção, socorro e salvamento que, mais tarde, encontrou e recolheu a bordo mais 43 pessoas que se encontravam numa embarcação precária ao largo de Dunquerque.
Segundo a Premar, foram todos entregues à PAF no porto de Dunquerque.
Desde o final de 2018 que se têm multiplicado as travessias ilegais do Canal da Mancha por migrantes que procuram chegar ao Reino Unido, apesar dos repetidos avisos das autoridades britânicas que destacam o perigo ligado à densidade do tráfego, fortes correntes e baixas temperaturas.
De acordo com o prefeito marítimo do Premar, Philippe Dutrieux, cerca de 15.400 migrantes tentaram a travessia entre 01 de janeiro e 31 de agosto deste ano, dos quais 3.500 foram "recuperados em dificuldade" no estreito e trazidos de volta para a costa francesa.
Em 2020, 9.500 pessoas tentaram a travessia, em comparação com 2.300 em 2019 e 600 em 2018.
Em meados de agosto, o naufrágio de uma embarcação causou a morte de um migrante da Eritreia.
Em 2020, quatro membros de uma família curda iraniana morreram e o filho de um ano esteve desaparecido antes de ser encontrado, segundo a imprensa britânica, vários meses depois na costa norueguesa.
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