A tempestade Elsa e agora a nova tempestade, denominada Fabien provocaram inundações, cortes de estradas e de linhas ferroviárias e quedas de árvores na Europa ocidental.
Pelo menos seis pessoas morreram emEspanhana sequência domau tempoque atinge desde os últimos dias a Europa Ocidental, havendo ainda um homem desaparecido em França.
Uma mulher sul-coreana de 32 anos morreu este sábado no hospital em Madrid depois de, na sexta-feira, ter sido gravemente atingida por destroços caídos de um edifício público na Calle Alcalá, na capital espanhola. Segundo o governo de Madrid, o prédio tinha as inspeções técnicas em dia.
Também hoje um homem morreu quando o veículo que conduzia em Huéscar, Granada, foi arrastado por uma corrente de água.
Na sexta-feira morreu um holandês de 68 anos quando praticava windsurf, em Huelva, segundo as autoridades locais, que descobriram o corpo a flutuar junto à praia.
Ainda na sexta-feira um homem de 51 anos perdeu a vida ao cair do seu trator num rio por causa do temporal, em Vegas del Condado, na província de León.
Já na quinta-feira, as autoridades espanholas confirmaram uma vítima mortal, um homem que tinha morrido na localidade de Puenxo, nas Astúrias e outra vítima mortal foi registada, no mesmo dia, em Santiago de Compostela (Galiza).
Em França, na costa sudeste um homem desapareceu na sexta-feira no Mar Mediterrâneo depois de cair de um veleiro, continuando sem ser encontrado.
Em Portugal, o mau tempo já provocou, desde quarta-feira, dois mortos, um desaparecido e deixou 144 pessoas desalojadas, registando-se 9.500 ocorrências no continente português.
O mau tempo - a tempestade Elsa e agora a nova tempestade, denominada Fabien - provocaram inundações, cortes de estradas e de linhas ferroviárias e quedas de árvores na Europa ocidental. Em Espanha, levou também ao encerramento de escolas.
Mau tempo faz seis mortos em Espanha. Em França está uma pessoa desaparecida
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.