Governo espanhol vai levantar medida em vigor desde 24 de dezembro para lutar contra a variante Ómicron na próxima terça-feira, entrando em vigor dois dias depois.
O Governo espanhol vai levantar na próxima quinta-feira a obrigatoriedade de uso de máscara no exterior, uma medida em vigor desde 24 de dezembro para lutar contra o surgimento da nova variante Ómicron da covid-19.
A medida foi anunciada pela ministra da Saúde espanhola, Carolina Darias, que planeia aprovar o fim da máscara obrigatória na próxima terça-feira, com a lei a entrar em vigor dois dias depois.
Covid-19 em EspanhaReuters
"Confirmo que na próxima terça-feira levaremos ao Conselho de Ministros o real decreto com o qual eliminaremos a obrigação de uso de máscaras no exterior", disse Carolina Darias numa entrevista na rádio espanhola Cadena Ser, acrescentando que o governo espanhol "sempre disse que a medida apenas duraria enquanto fosse estritamente necessária."
A aprovação pelo Conselho de Ministros tem lugar depois de o Governo ter convalidado a 1 de fevereiro último o decreto lei que tornou obrigatória a utilização de máscaras no exterior, exceto em casos do exercício de desporto individual ou em áreas naturais.
Esta imposição de máscaras ao ar livre tinha sido acordada a 22 de dezembro último, a fim de travar a propagação da variante Ómicron de covid-19, numa reunião do primeiro-ministro, Pedro Sánchez, com os presidentes de todas as regiões espanholas, que têm autonomia em questões de saúde.
Nas últimas duas semanas, o ritmo de infeções caiu de quase 3.400 casos por 100 mil pessoas em 14 dias no início de janeiro para cerca de 2.400. E, apesar do aumento de casos devido à variante Ómicron, hospitalizações e mortes continuam abaixo dos números registados nas primeiras vagas da pandemia.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?