Joe Biden adotou Major em 2018, vindo de um canil. Mas o cão mais novo do presidente dos EUA parece não estar a adaptar-se bem à Casa Branca e ja mordeu dois funcionários.
Era um dos eventos aguardados com a tomada de posse de Joe Biden: o regresso dos animais de estimação à Casa Braca, depois de Trump ter interrompido essa tradição centenária. Biden e a mulher Jill chegavam com dois pastores alemães que marcavam outra novidade: tinham sido resgatados.
Reuters
Porém, a adaptação do mais novo não correu como desejado. Major, assim se chama o animal, mordeu dois funcionários da Casa Branca entre o final de janeiro e o início de março. Esta semana, a presidência dos EUA anunciou que o cão está a ser treinado para deixar de morder estranhos.
"Major irá receber treino adicional para o ajudar a ajustar-se à vida na Casa Branca", indicou o porta-voz de Jill Biden, Michael LaRosa. O segundo animal de estimação do casal Biden está a ser treinado longe do 1600 da Pennsylvania Avenue.
No primeiro incidente, Major nem chegou a ferir a mão da pessoa que mordeu. No entanto, em março acabou por causar uma pequena lesão num elemento da segurança. O casal presidencial espera que este treino adicional ajude o animal de três anos a adaptar-se a um ambiente com muitas pessoas diferentes.
Joe Biden defendeu Major, dizendo que o animal era apenas "protetor" e que estava a estranhar o ambiente. "Virámos uma esquina e estavam duas pessoas que ele nunca tinha visto. E ele moveu-se para me proteger. Mas é um menino muito doce", disse o presidente dos EUA numa entrevista à ABC News, quando o primeiro incidente aconteceu.
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