De acordo com o dirigente francês, a Rússia está a travar uma “guerra híbrida” em território europeu e França tem de “preparar-se para a possibilidade de um grande confronto de alta intensidade na vizinhança da Europa entre 2027 e 2030".
O Presidente francês advertiu esta terça-feira que a Rússia é uma das principais ameaças aos países da União Europeia e da NATO, e que seria um erro mostrar fraqueza diante do confronto estratégico que Moscovo trava com a Europa.
“A Rússia está a travar um confronto estratégico com os europeus (...). Seria um erro sermos fracos perante esta ameaça”, disse Macron numa entrevista à rádio RTL, horas antes de uma reunião por videoconferência dos membros da chamada Coligação dos Dispostos, criada em março de 2025 para apoiar a Ucrânia.
De acordo com o dirigente francês, a Rússia está a travar uma “guerra híbrida” em território europeu e França tem de “preparar-se para a possibilidade de um grande confronto de alta intensidade na vizinhança da Europa entre 2027 e 2030, em paralelo com um aumento maciço de ataques híbridos no seu território”.
Na entrevista, Emmanuel Macron afirmou ainda que cabe "aos europeus decidir" como utilizar os ativos russos congelados, que Donald Trump propõe investir em projetos liderados pelos Estados Unidos para reconstruir a Ucrânia.
"Os europeus são os únicos que têm uma palavra a dizer (...) sobre o que será feito com os ativos russos congelados que estão na posse dos europeus", afirmou.
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