Cerca de uma dúzia de pessoas ficaram feridas, de acordo com as autoridades.
Pelo menos seis pessoas morreram esta terça-feira em Kiev num ataque russo com mísseis e drones que destruiu vários prédios em áreas residenciais da capital, de acordo com as autoridades ucranianas.
Um balanço anterior dos serviços de emergência dava conta de duas mortes num prédio de nove andares na área de Dnipro, em Kiev.
A administração militar regional relatou posteriormente a morte de mais quatro pessoas na área de Sviatoshin.
Cerca de uma dúzia de pessoas ficaram feridas, de acordo com as autoridades.
O Ministério da Energia da Ucrânia explicou que este bombardeamento russo à Ucrânia teve como objetivo, entre outros alvos, o sistema energético, que perdeu uma parcela significativa de capacidade de geração de eletricidade e processamento de gás este outono, como resultado de repetidos ataques russos em larga escala.
No sentido contrário, pelo menos três pessoas morreram e oito ficaram feridas num ataque ucraniano contra a cidade portuária russa de Taganrog e a zona vizinha de Neklinovsky, no mar de Azov, na região de Rostov, anunciou o governador regional, Yuri Slyusar, na plataforma de mensagens Telegram.
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Bombeiros retiram moradores de edifício bombardeado em Kiev
As autoridades da região russa de Krasnodar, no mar Negro, também relataram um ataque aéreo ucraniano em grande escala contra várias cidades.
"Esta noite, a região de Krasnodar sofreu um dos ataques mais prolongados e maciços do regime de Kiev. Seis moradores da região ficaram feridos e pelo menos 20 casas em cinco municípios foram danificadas", escreveu no Telegram o governador da região, Veniamin Kondratiev.
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Como país, enquanto não formos eficientes e articulados nesta missão, por muito que se reforcem condições de tratamento continuaremos a lamentar-nos pela “elevada prevalência de perturbações psicológicas no nosso país”.
Ao fracasso da extrema-esquerda militar juntou-se a derrota de muita direita que queria ilegalizar o PCP. Afinal, nessa altura, os extremismos à esquerda e à direita não eram iguais. Ainda hoje não são, por muito que alguns o proclamem.