Candidata lidera com 44% e Trump arrecadou 42% das intenções de voto.
Uma sondagem divulgada pela Reuters e pela Ipsos revela que Kamala Harris tem uma margem de dois pontos à frente de Donald Trump. O inquérito, realizado nos dias 22 e 23 de julho, foi o primeiro feito depois de Joe Biden ter desistido da corrida e após Donald Trump ter sido escolhido como o nomeado republicano.
Na sondagem feita antes da desistência de Biden, o ainda presidente dos EUA estava dois pontos atrás de Trump.
Harris encontra-se com 44% das intenções de voto, à frente dos 42% de Trump. É uma diferença dentro da margem de erro de 3%.
Kamala Harris encontrava-se empatada com Trump, em 44% na sondagem feita a 15 e 16 de julho. A 1 e 2 de julho, Trump liderava por um ponto.
Harris já ganhou o apoio de grandes figuras do partido, mas a questão que se coloca agora é quem vai escolher como vice-presidente.
Cerca de um em cada quatro eleitores registados disse nunca ter ouvido falar do secretário de Transportes dos EUA, Pete Buttigieg. Um em cada três nunca tinha ouvido falar do governador da Califórnia, Gavin Newsom, com quase a mesma peercentagem. Já metade dos eleitores registrados na pesquisa nunca tinha ouvido falar do senador do Arizona, Mark Kelly, e dois terços não sabiam nada sobre o governador do Kentucky, Andy Beshear.
O inquérito, que foi realizada online, entrevistou 1.241 adultos dos EUA em todo o país, incluindo 1.018 eleitores registados.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
O caso Spinumviva morreu. A Spinumviva ela própria continua viva e de saúde.
