O presidente norte-americano já reagiu à morte do líder do Hezbollah.
Joe Biden, o presidente dos EUA, considerou que a morte de Hassan Nasrallah era "uma medida de justiça". Numa nota publicada no site da Casa Branca, Biden diz que o grupo foi "responsável por matar centenas de norte-americanos ao longo de um reinado de quatro décadas de terror". "A sua morte num ataque israelita é uma medida de justiça para as suas muitas vítimas, incluindo milhares de norte-americanos, israelitas e civis libaneses", lê-se.
Biden afirma que depois dos ataques de 7 de Outubro, o Hezbollah criou uma "frente norte" contra Israel e ao lado do Hamas.
Os EUA classificaram o Hezbollah como um grupo terrorista. "Os EUA apoiam totalmente o direito de Israel de se defender contra o Hezbollah, o Hamas, os huthis, e quaisquer outros grupos terroristas apoiados pelo Irão", indica a nota. "Ontem dei instruções ao meu secretário da Defesa para aumentar a postura defensiva das forças militares norte-americanas no Médio Oriente para deter a agressão e reduzir o risco de uma guerra regional com maior alcance."
Joe Biden diz que o objetivo dos EUA é minimizar os conflitos em Gaza e no Líbano através de meios diplomáticos e apela a que os acordos de cessar-fogo sejam alcançados.
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O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.