Israel referiu ter matado também Ali Karaki, um responsável do Hezbollah, bem como Nabil Kaouk, um comandante sénior do Hezbollah.
Este domingo, os ataques israelitas ao Líbano continuaram e o país garante que os esforços diplomáticos com vista a um cessar-fogo estão em curso. Ziad Makary, ministro da Informação do Líbano, disse-o numa reunião do executivo. "É certo que o governo libanês quer um cessar-fogo, e todos sabem que Netanyahu foi a Nova Iorque baseado na premissa de um cessar-fogo, mas decidiu matar Nasrallah", afirmou. "Estão em curso os esforços diplomáticos para alcançar um cessar-fogo. O primeiro-ministro está a fazer tudo o que pode, mas o assunto não é fácil."
REUTERS/Ahmad Al-Kerdi
A morte do líder do Hezbollah foi confirmada no sábado, dia 28. Hassan Nasrallah morreu num ataque de Israel e a ordem foi dada pelo primeiro-ministro israelita a partir de nova Iorque.
"Nasrallah não era um terrorista, era o terrorista", afirmou Benjamin Netanyahu, considerando a sua morte um passo necessário "mudando o equilíbrio de poder na região durante os próximos anos".
Israel referiu ter matado também Ali Karaki, um responsável do Hezbollah, bem como Nabil Kaouk, um comandante sénior do Hezbollah.
Najib Mikati, o primeiro-ministro do Líbano em funções, disse que o país "não tem outra opção que não a diplomática".
Este domingo, Israel disse ter atacado lançadores de armamento virados para Israel. Desde sábado, 33 pessoas morreram em ataques de Israel ao Líbano. Nas últimas duas semanas, mais de mil pessoas morreram.
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