Ahmad Reza Pour Khaghan, o vice-diretor dos tribunais do Irão, confirmou a morte descrevendo o comandante como "um convidado do povo do Líbano", adianta a agência noticiosa oficial iraniana, a IRNA. A morte, considerou Ahmad Reza Pour Khaghan, dá ao Irão o direito de retaliação segundo a lei internacional.
A morte do comandante Nilforushan cria maior pressão para uma resposta do Irão a Israel, algo que Teerão não fez nos últimos meses, tendo até dado sinais com vista à negociação das sanções internacionais do Ocidente que enfraquecem a economia.
O Departamento do Tesouro dos EUA tinha identificado Abbas Nilforushan como vice-comandante das operações na Guarda Revolucionária do Irão.
O próprio foi alvo de sanções em 2022 por liderar uma organização "diretamente envolvida em supressão de protestos, o que desempenhou um papel crítico na detenção de líderes de protestos noutras manifestações". Estas sanções surgiram no seguimento dos protestos devido à morte de Mahsa Amini às mãos da polícia da moralidade.
Abbas Nilforushan também esteve na Síria a apoiar Bashar al-Assad na guerra.
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