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Ahmad Reza Pour Khaghan, o vice-diretor dos tribunais do Irão, confirmou a morte descrevendo o comandante como "um convidado do povo do Líbano", adianta a agência noticiosa oficial iraniana, a IRNA. A morte, considerou Ahmad Reza Pour Khaghan, dá ao Irão o direito de retaliação segundo a lei internacional.
A morte do comandante Nilforushan cria maior pressão para uma resposta do Irão a Israel, algo que Teerão não fez nos últimos meses, tendo até dado sinais com vista à negociação das sanções internacionais do Ocidente que enfraquecem a economia.
O Departamento do Tesouro dos EUA tinha identificado Abbas Nilforushan como vice-comandante das operações na Guarda Revolucionária do Irão.
O próprio foi alvo de sanções em 2022 por liderar uma organização "diretamente envolvida em supressão de protestos, o que desempenhou um papel crítico na detenção de líderes de protestos noutras manifestações". Estas sanções surgiram no seguimento dos protestos devido à morte de Mahsa Amini às mãos da polícia da moralidade.
Abbas Nilforushan também esteve na Síria a apoiar Bashar al-Assad na guerra.
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Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.