Ahmad Reza Pour Khaghan, o vice-diretor dos tribunais do Irão, confirmou a morte descrevendo o comandante como "um convidado do povo do Líbano", adianta a agência noticiosa oficial iraniana, a IRNA. A morte, considerou Ahmad Reza Pour Khaghan, dá ao Irão o direito de retaliação segundo a lei internacional.
A morte do comandante Nilforushan cria maior pressão para uma resposta do Irão a Israel, algo que Teerão não fez nos últimos meses, tendo até dado sinais com vista à negociação das sanções internacionais do Ocidente que enfraquecem a economia.
O Departamento do Tesouro dos EUA tinha identificado Abbas Nilforushan como vice-comandante das operações na Guarda Revolucionária do Irão.
O próprio foi alvo de sanções em 2022 por liderar uma organização "diretamente envolvida em supressão de protestos, o que desempenhou um papel crítico na detenção de líderes de protestos noutras manifestações". Estas sanções surgiram no seguimento dos protestos devido à morte de Mahsa Amini às mãos da polícia da moralidade.
Abbas Nilforushan também esteve na Síria a apoiar Bashar al-Assad na guerra.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.