O secretário de Estado dos Estados Unidos não terá gostado que o Departamento de Eficiência Governamental, liderado por Elon Musk, tivesse fechado a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional, que deveria estar sob o controlo de Marco Rubio.
Marco Rubio e Elon Musk entraram em confronto durante uma reunião extraordinária na Casa Branca, a informação é avançada peloThe New York Timerefere que o secretário de Estado estava sentado do lado oposto de Elon Musk quando este o começou a acusar de não fazer cortes na sua equipa: "Não demitiste ninguém".
Ao que parece a tensão entre os dois membros da administração já dura há algumas semanas e começou precisamente porque o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE na sigla em inglês), liderado por Elon Musk, fechou a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional, que deveria estar sob o controlo de Marco Rubio.
No entanto foi apenas na reunião extraordinária, que decorreu na quinta-feira, que o secretário de Estado partilhou com Donald Trump, e as outras vinte pessoas presentes, as suas queixas.
Visivelmente irritado Musk reafirmou que Rubio não despediu "ninguém" e o republicano considerou que o dono da Tesla não estava a ser sincero porque cerca de 1 500 funcionários do Departamento do Estado aceitaram reformar-se antecipadamente: "Eles não contam como demissões?", questionou. Marco Rubio terá mesmo chegado a questionar Musk se queria que ele recontratasse todas as pessoas para poder "dar um show" a demiti-las novamente.
Depois de o incidente a reunião terá continuado em normalidade.
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Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.