O chefe do governo da Renânia do Norte-Vestfália, é o novo líder da União Democrata-Cristã, o partido que lidera a Alemanha há quase duas décadas.
Os delegados da União Democrata-Cristã (CDU) elegeram Armin Laschet como o homem que vai liderar o partido depois da carismática Angela Merkel abandonar o cargo, em setembro, depois das eleições federais.
As votações tiveram de ir a uma segunda volta depois de numa primeira Friedrich Merz conseguir 385 votos. Nessa primeira volta Laschet teve 380 votos e Norbert Röttgen 224. Já na segunda mão, Laschet obteve 521 votos, Merz 466.
No discurso de vitória, o sucessor de Merkel disse: "Eu quero fazer todos os possíveis para que nos consigamos manter unidos e ultrapassar este ano. E depois garantir que o próximo chanceler seja do nosso partido".
Laschet, de 59 anos, apresentou-se a esta votação como o candidato de continuidade do mandato Merkel, tendo sido o que recebeu o maior apoio por parte da líder demissionária, embora tímido. Laschet era o candidato mais ao centro. Merkel foi fazendo essa viragem do partido conservador para o centro ao longo dos anos, algo que lhe valeu muitos votos, mas também críticas internas. Tanto que o candidato que ficou em segundo lugar, Firedrich Merz, defendia uma viragem mais à direita, mais conservadora. Já Röttgen focou maior parte do seu discurso na necessidade de apelar aos mais jovens.
Com esta vitória na liderança do partido, Laschet pode mesmo vir a ser o candidato às eleições federais na Alemanha. Mas a popularidade de outros políticos do partido, como o chefe do governo da Baviera, Markus Söder, ou o ministro da Saúde, Jens Spahn, colocam essa nomeação em causa, podendo ser um destes o candidato à chancelaria alemã. O responsável pela resposta alemã à pandemia apoiou Laschet nesta corrida.
As eleições em setembro devem acontecer ainda durante a pandemia, tendo Laschet sido criticado pela gestão da mesma na Renânia do Norte-Vestfália, daí a importância de contar com o ministro da saúde que foi sempre louvado, apesar do golpe no início da fase de vacinação que teve vários precalços.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.