
Austrália acusa Irão de ataques antissemitas e expulsa embaixador
Austrália expulsou também outros três diplomatas. Têm agora sete dias para abandonar o país.
Austrália expulsou também outros três diplomatas. Têm agora sete dias para abandonar o país.
França, Reino Unido e Alemanha são signatários do histórico acordo nuclear de 2015 com o Irão, pelo qual as sanções contra a república islâmica foram suspensas em troca de garantias sobre o caráter pacífico do seu programa.
Os meios de comunicação estatais iranianos informaram que mais de um milhão de pessoas participaram no cortejo fúnebre, o que foi impossível de confirmar de forma independente, mas a multidão compacta encheu a principal via pública de Teerão ao longo de todo o percurso de 4,5 quilómetros.
Foram milhares as pessoas que encheram as ruas do centro de Teerão, no Irão, este sábado para marcar presença no funeral do chefe da Guarda Revolucionária e de outros comandantes de topo, assim como dos cientistas nucleares mortos durante os 12 dias de guerra com Israel.
A execução teve lugar na cidade de Urmia, no noroeste do Irão e, de acordo com a emissora, os homens "estavam a contrabandear material para assassinar pessoas".
O ataque ao Irão e as retaliações iranianas confirmam a era deste regresso da guerra, perante a impotência do multilateralismo. Trump mudou, de um dia para o outro, de querer ser “o Presidente America First que não fez nenhuma guerra” para aquele que se juntou a Netanyahu, disposto a qualquer coisa para acabar com o programa nuclear. Mais uma vez, o seu lado mediador falhou completamente. Enquanto isso, aumentam as mortes civis na Ucrânia e em Gaza. Nas universidades dos EUA, os alunos sentem medo.
Entre os mortos está o comandante do subgrupo palestiniano da Força Quds, ramo de elite da Guarda Revolucionária Iraniana, que dirige as operações no estrangeiro.
Aitolá está no poder há 36 anos e é a figura mais importante do Irão, visto que possui todo o tipo de poderes. Em 1981, foi alvo de uma tentativa de assassinato que o deixou com o braço direito paralisado.
O presidente dos Estados Unidos pediu aos residentes de Teerão para abandonarem a capital iraniana e exigiu ao Irão que se rendesse sem condições.
Os confrontos já duram há décadas, mas só agora começaram a voar os mísseis. Especialistas acreditam que Israel se esteja a aproveitar do enfraquecimento iraniano para ganhar vantagem.
Rangel afirmou que "já começou uma operação para os trazer para Portugal", admitindo "riscos maiores" porque "implica deslocações rodoviárias grandes".
Números são provisórios, dado que as equipas de resgate ainda estão a vasculhar os escombros.
O exército israelita garantiu ter hoje atingido mais de 80 alvos em Teerão, em ataques aéreos noturnos que envolveram "cerca de cinquenta caças".
Os oficiais seriam membros da Força Aeroespacial do Irão, estrutura que gere o programa de mísseis e 'drones' do país.
O alerta surge após mais de dois dias de bombardeamentos cruzados entre Israel e o Irão.
Quase todos faziam parte da Guarda Revolucionária Islâmica. Um deles teve um papel fundamental na repressão contra os protestos de 2022 no Irão, que resultaram na morte de Mahsa Amini.