"Hezbollah promete… continuar a sua jihad ao confrontar o inimigo [Israel], apoiar Gaza e a Palestina, e defender o Líbano e o seu povo resoluto e honorável", lê-se em nota.
O Hezbollah confirmou a morte de Hassan Nasrallah, o seu líder desde 1992. Em comunicado, lê-se: "Sua eminência, o mestre da resistência, o servidor justo, morreu para estar com o seu senhor que está satisfeito com ele como grande mártir. A liderança do Hezbollah promete… continuar a sua jihad ao confrontar o inimigo [Israel], apoiar Gaza e a Palestina, e defender o Líbano e o seu povo resoluto e honorável."
REUTERS/Aziz Taher/File Photo
Não é indicado quem lhe vai suceder.
Após a confirmação do Hezbollah, o grupo terrorista Hamas também disse estar de luto, bem como o líder religioso iraquiano Moqtada al-Sadr.
O Conselho de Ministros do Líbano vai realizar hoje uma sessão extraordinária para debater a situação no país, na sequência de bombardeamentos israelitas que, segundo Israel, mataram o líder do grupo xiita Hezbollah, Hassan Nasrallah.
"O Conselho de Ministros realizará uma sessão extraordinária às 19:30 [17:30 em Lisboa] de hoje, (…) para debater os últimos acontecimentos", anunciou a presidência do órgão num comunicado citado pela agência espanhola EFE.
O gabinete do primeiro-ministro libanês anunciou na sexta-feira à noite que Najib Mikati tinha decidido regressar mais cedo a Beirute "à luz dos acontecimentos no Líbano na sequência da agressão israelita contra os subúrbios do sul da capital".
Mikati encontrava-se em Nova Iorque, onde participou na Assembleia Geral da ONU, à margem da qual tinha marcada uma série de reuniões e contactos.
Um bombardeamento israelita de intensidade sem precedentes derrubou vários edifícios nos subúrbios do sul da capital libanesa na sexta-feira à tarde.
Israel disse que sob os edifícios atingidos estava localizado o quartel-general do Hezbollah.
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Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.