O balanço feito pelo Hamas, que tem o poder na Faixa de Gaza, inclui 201 pessoas mortas nas últimas 24 horas.
O número de mortos causados pelas operações militares israelitas na Faixa de Gaza desde 07 de outubro subiu hoje para 20.258, segundo números do Governo do Hamas na região citados pela agência France-Presse (AFP).
Israel Defense Forces/Handout via REUTERS
O balanço feito pelo Hamas, que tem o poder na Faixa de Gaza, inclui 201 pessoas mortas nas últimas 24 horas, estando também contabilizados mais de 53 mil feridos.
O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou na sexta-feira uma resolução para impulsionar o envio de ajuda humanitária na Faixa de Gaza, que vive uma situação nefasta com falta de serviços básicos.
Israel declarou guerra ao Hamas, em retaliação ao ataque de 07 de outubro perpetrado pelo grupo em território israelita, que fez 1.139 mortos, na maioria civis, de acordo com o mais recente balanço das autoridades israelitas.
Cerca de 250 pessoas foram também sequestradas nesse dia e levadas para Gaza, 128 das quais se encontram ainda em cativeiro pelo movimento, considerado uma organização terrorista pela União Europeia, pelos Estados Unidos e por Israel.
A ofensiva israelita por terra, mar e ar já provocou mais de vinte mil mortos, entre os quais oito mil crianças e 6.200 mulheres, e mais de 53 mil feridos, de acordo com números das autoridades locais controladas pelo Hamas, e cerca de 1,9 milhões de deslocados, segundo a ONU.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.