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Biden não pediu cessar-fogo a Netanyahu. Desde 7 de outubro, morreram 154 soldados de Israel. Nas últimas 24 horas, morreram 166 palestinianos.
Nas últimas 24 horas, morreram 166 palestinianos devido aos ataques israelitas na Faixa de Gaza e 384 pessoas ficaram feridas, de acordo com os últimos dados veiculados pelo Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas.
Os dados deste domingo elevam para 20.424 o número de palestinianos mortos desde 7 de outubro, quando o grupo terrorista Hamas realizou vários ataques em Israel, que mataram 1.200 pessoas e fizeram 240 reféns.
Os ataques desta noite atingiram a área de Jabalia, no norte de Gaza. Israel diz já ter controlo operacional sobre a Faixa de Gaza e que está preparada para expandir a ofensiva a outras áreas. Desde 7 de outubro, morreram 154 soldados israelitas.
Segundo a agência noticiosa Reuters, Joe Biden e Benjamin Netanyahu discutiram a guerra. Em comunicado, a Casa Branca diz que o presidente dos EUA "sublinhou a necessidade crítica de proteger a população civil incluindo os que apoiam a operação de ajuda humanitária, e a importância de os civis se movimentarem de forma segura para longe de áreas de combates ativos". "Os líderes discutiram a importância de assegurar a libertação de todos os restantes reféns", indica ainda a Casa Branca.
Este domingo, Benjamin Netanyahu disse ao seu governo que os EUA não tinham convencido Israel a não expandir a campanha militar, ao contrário do que o jornal Wall Street Journal avançou sobre o primeiro-ministro israelita ter decidido não atacar o Hezbollah no Líbano. "Israel é um estado soberano. As nossas decisões sobre a guerra baseiam-se nas nossas considerações operacionais, e não vou elaborar mais sobre isso."
Na sexta-feira, o Conselho de Segurança da ONU evitou um veto dos EUA, que se abstiveram de um apelo ao cessar-fogo e aumento da ajuda humanitária. Tanto Israel como os EUA são contrários ao cessar-fogo por considerar que daria uma oportunidade ao Hamas de se reorganizar.
Por seu lado, os palestinianos acusam Israel de violar a lei internacional ao bombardear as áreas aonde encaminha os civis.
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