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Autoridades de saúde de Gaza afirmam que 21 pessoas morreram. Exército israelita nega ter atacado Al-Mawasi dias depois de um ataque noutro campo ter feito mais de 40 mortos.
O exército de Israel negou ter atingido mais um campo de deslocados a oeste de Rafah, após as autoridades de saúde de Gaza terem denunciado que projéteis de tanques tinham matado pelo menos 21 pessoas.
REUTERS/Mohammed Salem
O campo em questão é o de Al-Mawasi, que fica numa faixa costeira, e segundo as autoridades locais controladas pelo grupo terrorista Hamas, 12 dos mortos eram mulheres.
Israel nega o ataque: "Contrariamente às informações das últimas horas, as Forças de Defesa de Israel não atingiram a área humanitária em Al-Mawasi."
No início de terça-feira, Israel avançou com tanques para o centro de Rafah pela primeira vez, no mesmo dia em que Espanha, Irlanda e Noruega reconheceram oficialmente a existência do Estado da Palestina.
Os EUA, um dos maiores aliados de Israel, reafirmaram a sua oposição a uma incursão terrestre em Rafah, indicando não acreditar que uma operação desse género estivesse em curso, porque envolveria "grandes números de soldados em colunas e formações em algum tipo de manobra coordenada contra alvos múltiplos no terreno", explicou o porta-voz de segurança nacional da Casa Branca, John Kirby. "Essa é uma grande operação terrestre. Não vimos isso."
O avanço em Rafah também ocorre dias depois de um ataque a um campo de deslocados que matou mais de 40 pessoas e que mereceu condenação global.
Segundo Netanyahu, o objetivo era atingir dois comandantes do Hamas e não fazer vítimas civis. "Alguma coisa infelizmente correu tragicamente mal", assumiu o primeiro-ministro israelita.
Esta quarta-feira, o embaixador da Argélia junto das Nações Unidas anunciou que ia apresentar uma resolução para "travar a matança em Rafah".
Além do incêndio no campo que matou dezenas de pessoas, também a situação humanitária irá degradar-se mais devido ao estrago do cais humanitário criado pelos EUA. O mau tempo fez com que o cais se soltasse.
Ao mesmo tempo, o Egito está a tentar recuperar as conversações com vista a um cessar-fogo e à libertação de reféns pelo Hamas, mas os esforços foram limitados pela situação em Rafah.
Mais de 36 mil palestinianos foram mortos na ofensiva israelita, de acordo com dados veiculados pelo Hamas. Israel lançou a ofensiva em resposta ao ataque do Hamas que matou 1.200 pessoas e levou ao rapto de mais de 250 reféns, a 7 de outubro.
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