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Ministro das Finanças fez anúncio dos novos colonatos na Cisjordânia, assumindo abertamente que o objetivo é impedir o reconhecimento do Estado da Palestina. "Não há nada para reconhecer e ninguém para reconhecer."
O ministro das Finanças israelita anunciou esta quinta-feira a construção de num novo colonato na região ocupada da Cisjordânia. Uma decisão que os palestinianos e grupos de direitos humanos receiam deitem por terra os planos de um futuro Estado da Palestina, por dividir o território em dois.
Ministro israelita anuncia colonatos na Cisjordânia, opondo-se ao Estado da PalestinaAP Photo/Ohad Zwigenberg
Israel anunciou, através do seu ministro de extrema-direita, este plano, quando vários países em todo o mundo - incluindo Portugal -, anunciaram que planeiam reconhecer a Palestina na Assembleia Geral da ONU, em setembro.
"Esta realidade finalmente enterra a ideia de um Estado da Palestina, porque não há nada para reconhecer e ninguém para reconhecer", afirmou Bezalel Smotrich. "Alguém no mundo que tente hoje reconhecer o Estado da Palestina - vai receber uma resposta nossa no terreno", acrescentou.
Com lugar numa zona a leste de Jerusalém, este novo colonato está previsto há mais de 20 anos, mas tem sido congelado devido à pressão dos EUA. Esta quinta-feira, no anúncio, o ministro das Finanças elogiou o presidente norte-americano, Donald Trump, e o embaixador em Israel Mike Huckabee por serem "verdadeiros amigos de Israel, como nunca tivemos antes".
A aprovação final do colonato E1 deve acontecer na próxima semana. O plano tem previstos 3.500 apartamentos para expandir o colonato de Maale Adumim. Se tudo correr como previsto, as obras no terreno podem começar nos próximos meses.
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