A Cisjordânia é o lar de três milhões de palestinianos, que vivem sob o domínio militar israelita, com a Autoridade Palestiniana, apoiada pelo Ocidente, a administrar os centros populacionais. Os colonos têm cidadania israelita.
Israel anunciou esta quinta-feira o estabelecimento de 22 colonatos judeus na Cisjordânia ocupada, incluindo a criação de novas comunidades e a legalização de outras já construídas sem autorização do Governo.
Israel já construiu em território ocupado mais de 100 colonatos, que abrigam cerca de 500 mil colonos. Os colonatos variam de pequenas postos no topo de colinas a comunidades totalmente desenvolvidas com blocos de apartamentos, centros comerciais, fábricas e parques públicos.
A Cisjordânia é o lar de três milhões de palestinianos, que vivem sob o domínio militar israelita, com a Autoridade Palestiniana, apoiada pelo Ocidente, a administrar os centros populacionais.
Os colonos têm cidadania israelita.
Israel acelerou a construção de colonatos nos últimos anos, mesmo antes do ataque do movimento islamita palestiniano Hamas em 07 de outubro de 2023 ter desencadeado a guerra na Faixa de Gaza.
Os palestinianos consideram a expansão dos colonatos um dos principais obstáculos à resolução do conflito, e a maior parte da comunidade internacional considera estes postos ilegais.
O conflito atual que opõe Hamas e Israel foi desencadeado pelos ataques liderados pelo grupo palestiniano em 07 de outubro de 2023 no sul de Israel, onde fez cerca de 1.200 mortos, na maioria civis, e mais de duas centenas de reféns.
Israel lançou em retaliação uma operação militar na Faixa de Gaza, que já provocou mais de 54 mil mortos, segundo as autoridades locais, a destruição de quase todas as infraestruturas do território e a deslocação forçada de centenas de milhares de pessoas.
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