
Netanyahu afirma que "não haverá Estado palestiniano"
Primeiro-ministro avisou: “Preservaremos a nossa herança, a nossa terra e a nossa segurança".
Primeiro-ministro avisou: “Preservaremos a nossa herança, a nossa terra e a nossa segurança".
De acordo com a versão das autoridades, divulgada por jornais como o Haaretz ou o Times of Israel, os militantes planeavam usar drones com explosivos para assassinar Ben Gvir.
As autoridades israelitas confirmaram que 32 pessoas foram detidas.
A Administração Civil israelita na Cisjordânia aprovou um plano de construção de um novo colonato num vasto terreno a leste de Jerusalém.
Ministro das Finanças fez anúncio dos novos colonatos na Cisjordânia, assumindo abertamente que o objetivo é impedir o reconhecimento do Estado da Palestina. "Não há nada para reconhecer e ninguém para reconhecer."
O líder da oposição considerou que os dois ministros ultranacionalistas e colonos levaram Benjamin Netanyahu a tomar uma decisão que "levará meses" e "conduzirá à morte dos reféns e de muitos soldados".
O objetivo é "evitar outro massacre no coração do país" como o de 7 de outubro de 2023 e pedem ao primeiro-ministro que o faça antes do final da sessão de verão do Parlamento, a 27 de julho, segundo o jornal The Times of Israel.
Reconhecer o Estado da Palestina é relevante para fazer valer o princípio da negociação política e essa é a única consideração que importa e que Portugal deve ter em conta.
Smotrich argumentou que a população da Faixa de Gaza será "expulsa" numa "questão de meses", à medida que o exército israelita for implementando o novo plano para o enclave palestiniano.
Manifestações contra a organização e a imediata repressão, com tiros nas rótulas: o que significa a rara erupção e o poder que Israel ainda exerce – e exercerá.
Benjamin Netanyahu reuniu com Donald Trump em Washington e o presidente dos Estados Unidos partilhou o seu plano para o futuro de Gaza.
O autarca de Tammun, Nayé Bani Odeh, afirmou que as famílias estão a abandonar as suas casas na periferia sul da cidade enquanto os soldados israelitas "tomam as suas casas" e que estão agora a concentrar os ataques contra o campo de Far'a, onde vivem cerca de 7.600 pessoas.
Proposta passa por construir casas para os refugiados noutros países. O presidente dos EUA entretanto já iniciou conversações com o rei da Jordânia e planeia fazer o mesmo com o presidente do Egito.
Primeiro-ministro israelita suspendeu na quinta-feira a aprovação do acordo depois de uma divergência de última hora com o Hamas.
Ministro dos Negócios Estrangeiros garantiu que não vai haver cessar-fogo até à rendição do Hezbollah. Sem comentar a proposta, Netanyahu pediu ao exército para manter as operações.
O ano passado foi o mais mortífero em duas décadas, com mais de 520 mortos.