Este ataque não está a ser considerado como a mais intensa retaliação aguardada pelo Irão e pelas suas milícias aliadas, na sequência dos atentados israelitas contra os líderes do Hezbollah e do Hamas.
O movimento xiita libanês Hezbollah reivindicou um ataque na manhã desta segunda-feira com ‘drone’ no norte de Israel, que segundo o exército israelita provocou ferimentos em dois soldados, em plena escalada do conflito e receios de guerra regional.
Este ataque não está a ser considerado como a mais intensa retaliação aguardada pelo Irão e pelas suas milícias aliadas, na sequência dos atentados israelitas contra os líderes do Hezbollah e do Hamas.
O Hezbollah anunciou ainda a morte de um dos seus combatentes e a associação Al-Risala lamentou a perda de um dos seus socorristas depois de o Ministério da Saúde libanês ter afirmado que "duas pessoas foram mortas num ataque inimigo" em Mais al-Jabal, uma aldeia que faz fronteira com Israel.
Israel e o Hezbollah estão envolvidos desde há dez meses em ataques quase diários, na sequência do mais recente conflito israelo-palestiniano centrado na Faixa de Gaza, com um balanço de centenas de mortos e milhares de refugiados, em particular no sul do Líbano.
Mas os assassinatos na semana passada do líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, na capital iraniana e do comandante do Hezbollah Fuad Shukr, em Beirute, exacerbaram as tensões regionais.
Hoje, o líder da Guarda Revolucionária iraniana, general Hossein Salami, ameaçou Israel na sequência do assassinato de Haniyeh ao afirmar que o Estado judaico "está a cavar a sua própria sepultura" na sequência das suas ações contra o Hamas.
O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, disse que as suas forças estão preparadas para "uma rápida transição ofensiva".
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