Uma moção para forçar a saída antecipada da administração de Schoof devido a divergências sobre Israel não conseguiu obter o apoio da maioria dos legisladores na Câmara dos Representantes, em Haia.
O primeiro-ministro neerlandês, Dick Schoof, e o seu Governo sobreviveram a uma moção de censura que teve lugar na tarde desta quarta-feira, 27 de agosto. O resultado aliviou as preocupações sobre um eventual colapso do Executivo provisório do país.
Dick Schoof mantém-se no governo após moção de censura falhada nos Países Baixos
A medida acabou por ser rejeitada, com apenas dois pequenos partidos, que ocupam apenas seis dos 150 lugares, a votar favoravelmente a moção de censura. Agora, a atenção vira-se para a campanha para as eleições legislativas antecipadas de 29 de outubro, com o objetivo de resolver definitivamente a crise política que o país atravessa.
Em junho deste ano, o partido de extrema-direita, Partido da Liberdade, abandonou a coligação governamental devido a divergências sobre a imigração e planos de asilo. O Governo dos Países Baixos entrou assim em funções provisórias e na passada sexta-feira sofreu outro revés, com uma nova baixa: o partido de centro-direita Novo Contrato Social abandonou a coligação devido a divergências sobre a imposição de medidas mais duras contra Israel devido à guerra em Gaza. O Executivo interino conta agora apenas com dois partidos e ocupa apenas 32 dos 150 assentos.
Apesar da vitória de Schoof, o vazio de poder na Holanda continua e a fragmentação política ficou exposta na discussão que antecedeu a votação da moção de censura. Horas de debate revelaram profundas divisões entre os 15 partidos representados no parlamento do país.
Governo dos Países Baixos sobrevive a moção de censura
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