O Presidente fez uma intervenção em que abordou a situação internacional, apontando Trump como o exemplo de um novo estilo de lideranças políticas.
O Presidente da República afirmou que o seu homólogo dos Estados Unidos, Donald Trump, funciona hoje como um "ativo soviético", ao favorecer a Federação Russa na guerra contra a Ucrânia.
Marcelo critica Trump: "ativo russo" na guerra contra Ucrânia
Marcelo Rebelo de Sousa participou hoje na Universidade de Verão do PSD, uma iniciativa de formação de jovens quadros que decorre até domingo em Castelo de Vide (Portalegre), tendo aparecido de surpresa no local, quando estava prevista uma intervenção por videoconferência.
Num painel intitulado "As respostas do Presidente", o chefe de Estado fez uma intervenção inicial em que abordou a situação internacional, apontando Donald Trump como o exemplo de um novo estilo de lideranças políticas, mais emocionais e que apostam no contacto direto com os cidadãos, sem mediação, num mundo em que a balança de poderes também se alterou.
"Com uma coisa peculiar e complexa: é que o líder máximo da maior superpotência do mundo, objetivamente, é um ativo soviético, ou russo. Funciona como ativo", afirmou.
O Presidente da República sublinhou que não se trata de "uma aliança baseada na amizade, na cumplicidade económica, ideológica ou doutrinária".
"Estou a dizer que, em termos objetivos, a nova liderança norte-americana tem favorecido estrategicamente a Federação Russa", afirmou, referindo-se à atuação do presidente dos Estados Unidos na guerra da Ucrânia.
"Ou seja, passaram de aliados de um lado para árbitros do desafio", afirmou, acrescentando tratar-se de um árbitro que apenas quer negociar com uma das equipas, excluindo quer a Ucrânia, quer a Europa, que tiveram de se "impingir" nas recentes conversações.
Marcelo diz que Trump tem funcionado como ativo da Rússia
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?