Pedido surge devido ao risco "agravado" de uma escalada militar entre o Irão e Israel.
A França apelou esta sexta-feira aos visitantes franceses para abandonarem o Irão "o mais rápido possível", devido ao risco "agravado" da escalada militar entre este país do Médio Oriente e Israel.
"Devido ao risco agravado da escalada militar na região, os franceses de passagem no Irão que ainda estejam no país são aconselhados a partir o mais rápido possível", declarou o Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) francês.
"Até à sua saída, são aconselhados (…) a manterem a maior vigilância, a afastarem-se de todas as manifestações, a informarem-se da situação e a consultarem regularmente o portal da embaixada" de França no Irão, referiu ainda o MNE francês.
O ministério, que não especificou o número de franceses potencialmente afetados pela nova recomendação, recordou que todo o território iraniano está com alerta vermelho no mapa das recomendações para viajantes.
"Os cidadãos franceses são, por isso, formalmente aconselhados a não viajarem para o Irão, seja qual for o motivo", acrescentou.
Ismail Haniyeh, o líder político do movimento islamista palestiniano do Hamas, foi morto na quarta-feira em Teerão.
O Irão, o grupo islamista palestiniano Hamas e o movimento xiita libanês Hezbollah acusaram Israel de estar por trás da morte de Haniyeh, que ocorreu pouco depois de um ataque israelita ter matado o líder militar do Hezbollah, Fouad Choukr, no Líbano, na terça-feira.
Estes dois ataques fizeram renascer os receios de um alargamento a todo o Médio Oriente do conflito entre Israel e o Irão – que tem como aliados grupos do Líbano, da Síria, do Iraque e do Iémen.
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O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Queria identificar estes textos por aquilo que, nos dias hoje, é uma mistura de radicalização à direita e muita, muita, muita ignorância que acha que tudo é "comunista"