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Uma das promessas do presidente dos Estados Unidos durante a campanha eleitoral foi precisamente promover a paz. Estará essa intenção em causa?
Apesar de não ter um papel oficial na Administração do pai, Donald Trump Jr. afirmou-se como figura-chave no movimento MAGA, que ajudou o presidente norte-americano a assegurar o segundo mandato na Casa Branca durante as eleições de 2024. Na campanha eleitoral uma das suas promessas, para além de expulsar "aliens ilegais", era trazer paz à Ucrânia e a Gaza.
Donald Trump pode deixar de apoiar a Ucrânia. Pelo menos é o que diz o seu filho mais velho...AP
Agora, numa conferência no Médio Oriente, o filho mais velho de Trump afirma que o líder dos Estados Unidos pode abandonar a guerra na Ucrânia e e deixar de apoiar o país que foi invadido pelas tropas russas a 24 de fevereiro de 2022.
Segundo o jornal britânico, The Guardian, durante um discurso sobre a guerra na Ucrânia, Trump Jr. disse que os ricos “corruptos” fugiram do país, deixando “a classe camponesa” a combater. Afirmou também que o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, estava a prolongar a guerra porque sabia que nunca ganharia as eleições o conflito terminasse, argumentando que a Ucrânia é mais corrupta do que a Rússia.
Questionado sobre a possibilidade de o presidente dos Estados Unidos deixar de apoiar o país do Leste da Europa, Donald Trump Jr. confirmou que, de facto, é algo que pode vir a acontecer, acrescentando que o seu pai é uma das pessoas mais imprevisíveis da política. Prometeu também que os Estados Unidos não seriam mais “os idiotas com o livro de cheques”.
As críticas do filho mais velho do presidente dos Estados Unidos estenderam-se ainda à chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Kaja Kallas, dizendo que as sanções europeias não estavam a funcionar, uma vez que o executivo decidiu apenas aumentar o preço do petróleo, criticando o plano europeu e descrevendo-o como “vamos esperar que a Rússia vá à falência… isso não é um plano”.
No final, Donald Trump Jr. partilhou ainda que acredita que os norte-americanos consideram os barcos venezuelanos que alegadamente transportam fentanil para os Estados Unidos “um perigo muito mais claro e presente do que qualquer coisa que esteja a acontecer na Ucrânia ou na Rússia”.
Desde 1 de setembro que a Administração do seu pai tem levado a cabo no mar das Caraíbas e no oceano Pacífico uma operação de combate ao tráfico de droga, afundando embarcações suspeitas de “narcoterrorismo”. Estes ataques terão matado mais de 80 pessoas.
Donald Trump tem defendido a operação, afirmando que se trata de uma questão de segurança nacional e acusou o homólogo venezuelano, Nicolás Maduro, de liderar um dos cartéis envolvidos. Já Caracas negou e afirmou que o objetivo de Washington é derrubar o líder chavista e “deitar a mão” ao seu petróleo.
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