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Em causa está um processo criminal movido pelo Departamento de Justiça, que está a ser visto como uma campanha de perseguição dos adversários de Donald Trump.
O ex-diretor do FBI, James Comey, declarou-se esta quarta-feira inocente dos crimes de prestação de falsas declarações e obstrução de uma investigação do Congresso - cujo motivo remonta a setembro de 2020, há cinco anos. A declaração de inocência foi apresentada no tribunal federal de Alexandria, em Virgínia, pelo seu advogado. Em causa está um processo criminal movido pelo Departamento de Justiça, que está a ser visto como uma campanha de perseguição dos adversários do presidente dos EUA, Donald Trump.
Ex-diretor do FBI, James ComeyAP Photo/Andrew Harnik
Esta quarta-feira foi também solicitado um julgamento por júri - tendo este sido agendado pelo juiz para 5 de janeiro.
Inicialmente, tanto os procuradores como a equipa de defesa de Comey criticaram as datas propostas para o agendamento do julgamento e pediram mais tempo, ao alegar, entre outras preocupações, a necessidade de examinar materiais confidenciais relacionados com o caso. No final, a data mereceu o aval de todos os envolvidos no processo.
James Comey, que investigou as ligações entre a campanha de Trump de 2016 e a Rússia, foi despedido meses depois da primeira tomada de posse do republicano, que aconteceu em 2017. Na altura, Donald Trump apelidou-o de "corrupto".
"Ele tem sido tão mau para o nosso país, durante tanto tempo, e agora está a começar a ser responsabilizado pelos seus crimes contra a nossa nação", escreveu o presidente na rede Truth Social.
Desde então que Comey é visto como um rival de Donald Trump e enfrenta acusações por parte do Departamento de Justiça. Se for condenado, poderá ter de enfrentar até cinco anos de prisão.
“A minha família e eu sabemos há anos que há um preço a pagar pela oposição a Donald Trump”, chegou a escrevero ex-diretor do FBI nas suas redes sociais.
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