Trump publicou por acidente mensagem a nomear adversários a investigar judicialmente - media
A publicação era uma mensagem privada para Bondi, expressando insatisfação por não ver qualquer ação legal concreta contra os seus rivais políticos.
A publicação era uma mensagem privada para Bondi, expressando insatisfação por não ver qualquer ação legal concreta contra os seus rivais políticos.
Em causa está um processo criminal movido pelo Departamento de Justiça, que está a ser visto como uma campanha de perseguição dos adversários de Donald Trump.
A administração americana faz tudo para abafar o assunto ou desviar as atenções, mas a verdade é que o nome do Presidente aparece nos ficheiros do processo ligado ao escândalo sexual de Jeffrey Epstein.
Tempo de eleições um pouco por toda a parte onde vivam seres humanos. E até desumanos. A grande questão continua a ser: apesar dos grandes princípios, o que acontece se maioria não deseja os nossos fins?
O crítico de cinema da SÁBADO vasculhou entre as dezenas de estreias das últimas semanas e chegou a uma seleção de séries que não podem passar despercebidas
Donald Trump não viveu um dia do seu primeiro mandato na presidência dos EUA sem ter um escândalo que o acompanhasse.
Seja lá o que tenha mesmo acontecido no caso dos miúdos suspensos na escola do concelho de Sintra, uma coisa é certa: uma diretora que escreve, naqueles termos, uma carta aos pais não merece exercer as funções que tem. É simples.
Tudo o que interessa agora é ter jeitinho para as palavras, uma verve habilidosa, imaginação social e (des)construir narrativas semânticas: terreno fértil para a proliferação da ficção, da conspiração, da mentira e da desinformação.
Estes erros estão detalhados num relatório do inspetor-geral do ministério da Justiça publicado em 9 de dezembro.
A partilha de conversas que manteve com Donald Trump levou o Departamento de Justiça norte-americano a criticar o ex-diretor do FBI.
Segundo o documento, não foi possível provar que Trump e os seus associados tenham conspirado com a Rússia contra Hillary Clinton, nem que presidente tenha obstruído a Justiça.
Equipa do procurador-especial também não descobriu provas suficientes para provar que o presidente dos EUA cometeu obstrução à Justiça, mas também não o iliba de que ele tenha cometido o referido crime. Casa Branca fala em "total e completa exoneraçã
O presidente dos EUA reagiu no Twitter à análise do procurador-geral dos EUA à investigação sobre as suas relações com a Rússia.
Equipa do procurador-especial também não descobriu provas suficientes para provar que o presidente dos EUA cometeu obstrução à Justiça, mas também não o iliba de que ele tenha cometido o referido crime. Casa Branca fala em "total e completa exoneração de Trump".
Equipa do procurador-especial não descobriu provas suficientes para provar que o presidente dos EUA cometeu obstrução à Justiça, mas também não o iliba.
New York Times diz que indicação foi dada em abril ao advogado da Casa Branca Don McGahn