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Presidente dos EUA chegou esta quinta-feira ao Utah, onde é previsto que visite um hospital de veteranos e marque presença numa angariação de fundos em Park City.
Craig Robertson foi o homem que, por diversas vezes, ameaçou de morte o presidente dos Estados Unidos da América na internet. Esta quarta-feira foi morto a tiro enquanto o FBI executava um mandado de detenção na sua casa.
REUTERS
O incidente ocorreu perto das 06h15, na região de Provo a cerca de 65 quilómetros de Salt Lake City, mas o FBI recusou-se, até ao momento, a avançar mais detalhes.
De acordo com aBBC, Robertson estava a ser investigado pelas autoridades desde março depois de ter feito dezenas de ameaças e publicado várias fotografias de armamento nas redes sociais. Num dos seus últimos posts terá escrito "ouvi dizer que o Biden está a vir ao Utah, está na altura de limpar a poeira à minha espingarda de precisão" e ainda "talvez o Utah se torne famoso esta semana como o lugar onde o marxista Biden morreu".
Anteriormente o homem já tinha recebido uma visita do FBI onde terá dito que as publicações eram apenas "sonhos" e não desenvolveu qualquer tipo de interação com os agentes terminando dizendo "não voltem sem um mandado".
Mas Craig Robertson não se limitou a ameaçar apenas Joe Biden. O juiz encarregue do processo de Donald Trump, Alvin Bragg, assim como o procurador-geral dos Estados Unidos, Merrick Garland, e a procuradora-geral de Nova Iorque, Letitia James, também foram intimidados.
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O descontentamento que se vive dentro da Polícia de Segurança Pública resulta de décadas de acumulação de fragilidades estruturais: salários de entrada pouco acima do mínimo nacional, suplementos que não refletem o risco real da função, instalações degradadas e falta de meios operacionais.