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Trump deu até sexta-feira para Putin conseguir um acordo de cessar-fogo. Se tal não acontecer, ameaçou impor “tarifas severas” e outras sanções económicas.
O presidente russo e o enviado especial do presidente dos Estados Unidos, Steve Witkoff, reuniram esta quarta-feira em Moscovo, marcando o início da visita oficial ao país dias antes do prazo que Donald Trump deu para Moscovo conseguir um acordo de cessar-fogo com a Ucrânia.
Putin reúne-se com enviado dos EUA em MoscovoGavriil Grigorov, Sputnik, Kremlin Pool Photo via AP
Se a Rússia não satisfizer a ameaça da Casa Branca é esperado que sejam implementadas severas sanções económicas à Rússia e aqueles e compram o seu petróleo.
Foi o Kremlin que anunciou que a reunião entre Putin e Steve Witkoff já tinha ocorrido, no entanto não avançou mais nenhum detalhe sobre a mesma. Já a agência de notícias russa TASS partilhou imagens do enviado especial norte-americano a dar um passeio matinal pelo parque Zaryadye, nas redondezas do Kremlin, com a companhia de Kirill Dmitie, enviado do presidente russo.
Kirill Dmitie tem sido o homem de Putin para as negociações, tendo desempenhado um papel fundamental nas três rondas diretas entre delegações dos dois países em Istambul, bem como nas negociações entre os russos e os norte-americanos. Ainda assim, nenhuma destas negociações foi capaz de pôr um fim à vista ao conflito.
Frustrado com as dificuldades em alcançar um cessar-fogo, Trump deu até sexta-feira para Putin conseguir esse objetivo. Se tal não acontecer, ameaçou impor “tarifas severas” e outras sanções económicas.
Apesar dos desejos dos norte-americanos, na noite de terça-feira as forças russas atingiram um centro recreativo na região de Zaporíjia, no sul da Ucrânia, matando duas pessoas e ferindo 12, incluindo duas crianças, referiu o governador regional Ivan Fedorov na quarta-feira. Além disso, a rede elétrica e as instalações de aquecimento a gás da Ucrânia também foram atingidas esta quarta-feira.
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