Aos 55 anos, Hilde Dosogne completou esta terça-feira a sua 366.ª maratona diária. Correu mais de 15 mil quilómetros num ano.
366 dias depois, Hilde Dosogne não terá que correr uma maratona (42 quilómetros) ao início do dia amanhã. A belga de 55 anos quer quebrar o recorde mundial feminino de mais maratonas corridas num ano e esta terça-feira, passou pela última vez a meta.
"Estou feliz que tenha terminado", afirmou a ultramaratonista após ultrapassar a meta esta terça-feira, 31 de dezembro.
"O cansaço mental é mais duro que o físico. Claro, fisicamente, tudo tem que estar bem. De outra forma, não se pode correr quatro horas todos os dias. Mas era mais mental conseguir estar lá na linha de partida todos os dias", descreveu. As corridas foram sempre feitas em Ghent, Bélgica, durante 42,5 quilómetros.
Num ano, correu pelo menos 15.444 quilómetros, o que a levou a angariar cerca de 60 mil euros para a investigação ao cancro da mama.
Agora, para que o recorde seja assinalado, a organização dos recordes do Guinness terá que analisar vários registos, de dados do GPS a fotografias e vídeos, bem como relatórios diários de testemunhas independentes. Os trabalhos deverão durar três meses.
Se vir o recorde validado, Hilde Dosogne irá juntar-se a Hugo Farias, o brasileiro que tem o recorde masculino de 366 dias, alcançado em São Paulo, Brasil, a 28 de agosto de 2023.
Até agora, o recorde feminino era de 150 dias e foi quebrado por Erchana Murray-Bartlett da Austrália, a 16 de janeiro de 2023.
A ultramaratonista não deixou de trabalhar como engenheira biológica. Segundo a sua filha, o dia mais difícil foi um em que, 27 quilómetros percorridos, Hilde Dosogne teve que ir para o hospital com um dedo deslocado. Como passou demasiado tempo sem correr, teve que recomeçar a maratona - e conseguiu.
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