Anúncio foi feito por Volodymyr Zelensky durante uma reunião com jornalistas indianos.
O antigo presidente e candidato à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, sinalizou o seu apoio à Ucrânia, durante uma conversa com Volodymyr Zelensky. A informação foi divulgada este domingo (25) pelo próprio presidente ucraniano, durante uma reunião com repórteres indianos.
"Durante esta guerra, tivemos uma conversa por telefone [com Donald Trump]. Ouvi mensagens dele a dizer que apoiará a Ucrânia, que quer parar a guerra para que a Ucrânia possa ser um país independente, europeu, livre", disse.
Na reunião com os jornalistas, Volodymyr Zelensky informou ainda que contactou o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, para que a Índia seja a anfitriã da segunda cimeira da paz. A primeira ocorreu a 15 e 16 de junho e teve lugar na Suíça.
"Estamos a discutir a segunda cimeira [da Paz na Ucrânia]" com a "Arábia Saudita, o Qatar, a Turquia e a Suíça", anunciou. "Eu disse ao primeiro-ministro, Modi, que apoio a realização da segunda cimeira da paz global na Índia", acrescentou.
O candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, que se encontra numa disputa com a atual vice-presidente dos EUA Kamala Harris, nas eleições de 5 de novembro, já havia prometido a Zelensky, em julho, que iria "acabar com a guerra" na Ucrânia caso fosse reeleito presidente. Na sua rede social Truth Social, afirmou ainda que "trará paz ao mundo".
"Aprecio que o Presidente Zelensky comunique [comigo] porque eu, como próximo Presidente dos Estados Unidos, trarei paz ao mundo e acabarei com a guerra que custou tantas vidas e devastou inúmeras famílias inocentes", escreveu.
Em fevereiro, Donald Trump também já tinha anunciado que iria "encorajar" a Rússia a atacar os países membros da NATO, caso estes não contribuíssem com 2% do PIB para os cofres da aliança transatlântica.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
O caso Spinumviva morreu. A Spinumviva ela própria continua viva e de saúde.
