Só na semana passada, quando decorreu a convenção democrata, o partido conseguiu arrecadar 82 milhões de dólares (73 milhões de euros).
Em um pouco mais de um mês, desde que Kamala Harris foi anunciada como candidata substituta de Joe Biden, a campanha democrata já angariou 540 milhões de dólares (481 milhões de euros), "um recorde para qualquer campanha na história", indicou a gerente da campanha de Harris, Jen O'Malley Dillon.
Só na semana passada, quando decorreu a convenção democrata, o partido conseguiu arrecadar 82 milhões de dólares (73 milhões de euros), anunciou Jen O'Malley Dillon.
A vice-presidente, Kamala Harris, tornou-se candidata à presidência nos EUA a 21 de julho, quando o atual presidente Joe Biden se afastou sob pressão dos colegas democratas, preocupados com a sua capacidade cognitiva.
Joe Biden fez um debate desastroso contra o republicano Donald Trump, a 27 de junho, o que deixou os democratas em pânico. Contudo, enquanto Trump tentava lutar para manter os holofotes dos meios de comunicação sociais sobre ele, a candidatura de Harris parece dar novo fôlego aos democratas.
As eleições presidenciais norte-americanas estão marcadas para o dia 5 de novembro.
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.