Duas explosões terão provocado o desabamento destas estruturas. Uma empresa ferroviária russa aponta para possível sabotagem ucraniana.
Pelo menos sete pessoas morreram e outras 69 ficaram feridas depois de duas pontes russas, localizadas perto da fronteira com a Ucrânia, terem desabado na noite de sábado. Segundo os serviços de emergência, 47 pessoas - incluindo uma criança - foram transportadas para um hospital.
Uma das pontes rodoviárias caiu na região de Bryansk, a 100 quilómetros da fronteira com a Ucrânia, tendo levado vários camiões pesados a cair sobre um comboio de passageiros em movimento, informou o governador regional. Horas depois, uma segunda ponte desabou na região de Kursk, tendo resultado no descarrilamento de uma locomotiva.
Como consequência deste último episódio, o comboio pegou fogo e um maquinista sofreu ferimentos ligeiros na perna, detalhou o governador Alexander Khinshtein. Imagens publicadas nas redes sociais mostram as carruagens destruídas e os passageiros a ajudarem-se uns aos outros.
No local estiveram várias equipas de emergência médica, assim como equipamentos de resgate, avança a agência de notícias russa TASS.
"A causa do desabamento da ponte será determinada. Todos os serviços de emergência estão a trabalhar no local. Estou a manter a situação sob controle", escreveu Khinshtein na rede social Telegram.
Apesar de a causa destes desabamentos ainda ser desconhecida, a procuradoria de transportes inter-regionais de Moscovo informou que já foi aberta uma investigação ao caso. Por enquanto, sabe-se apenas que as duas pontes terão desabado devido a explosões, avançou o Comité de Investigação Russo.
A empresa ferroviária russa Moscow Railway alega que a ponte terá caído como resultado de uma "interferênca ilegal", fazendo com isto menção a uma possível sabotagem ucraniana, mas Kiev ainda não comentou o sucedido. Por apurar fica também a possibilidade de estes dois casos estarem relacionados.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Trazemos-lhe um guia para aproveitar o melhor do Alentejo litoral. E ainda: um negócio fraudulento com vistos gold que envolveu 10 milhões de euros e uma entrevista ao filósofo José Gil.
