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A disputa será feita entre o liberal Rafal Trzaskowski, e o conservador, Karol Nawrocki, apoiado pelo partido de direita Lei e Justiça (PiS).
Milhões de polacos saem este domingo às ruas para eleger o novo presidente, nesta que é já a segunda volta na eleição presidencial. A disputa será feita entre o liberal e presidente da Câmara de Varsóvia, Rafal Trzaskowski, e o conservador, Karol Nawrocki, apoiado pelo partido de direita Lei e Justiça (PiS).
AP Photo/Czarek Sokolowski
As urnas abriram às 7h da manhã locais (6h de Lisboa) e encerram às 21h (20h de Lisboa) - altura em que é esperada a saída da primeira sondagem. Os resultados finais só deverão ser anunciados na manhã ou até mesmo na tarde de segunda-feira.
A segunda volta acontece depois de na primeira, que aconteceu a 18 de maio, Trzaskowski ter obtido 31,36% dos votos e Nawrocki 29,54%. Slawomir Mentzen foi o terceiro candidato mais votado com 14,8%, seguido por Grzegorz Braun com 6,3%, Szymon Holownia com 5%, Adrian Zanberg com 4,9% e Magdalena Biejat com 4,2%. A taxa de participação foi de 67,3%, a mais elevada de sempre nas eleições presidenciais polacas.
Para a segunda volta é esperada uma disputa bastante renhida entre ambos os candidatos. A taxa de participação deverá ser ainda mais elevada, ultrapassando os 74,4% registados nas legislativas de 2023.
Enquanto Trzaskowski, de 52 anos, prometeu restaurar a independência do sistema judicial, reduzir as restrições de aborto e promover laços construtivos com os aliados europeus, Nawrocki, de 42 anos, é um defensor nato dos valores tradicionais polacos, cético em relação à União Europeia e alinhado com os conservadores norte-americanos, incluindo com o presidente, Donald Trump.
O que têm em comum? Ambos concordam com a necessidade de se investir mais no setor da defesa e de continuar a apoiar a Ucrânia na luta contra a invasão russa, que dura já há três anos.
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