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Democratas desafiam Trump a terminar shutdown

04 de janeiro de 2019 às 07:53
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No primeiro dia no poder, a maioria democrata da Câmara dos Representantes dos EUA aprovou duas medidas para terminar com o impasse sobre o encerramento parcial de serviços do Governo federal norte-americano que dura há 13 dias.

A maioria democrata da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou na quinta-feira duas medidas para terminar com o impasse sobre o encerramento parcial de serviços do Governo federal norte-americano que dura há 13 dias.

No começo dos trabalhos do 116.º Congresso dos EUA, a Câmara aprovou dois documentos de financiamento temporário que reabririam os serviços afetados, com fundos para o controlo fronteiriço, mas que não inclui o financiamento para a construção do muro entre o México e os Estados Unidos.

Por essa razão, os documentos não deverão ser aprovados quando subirem ao Senado, controlado pelos republicanos.

Um dos textos garantiria até 30 de setembro os orçamentos para a maioria das administrações federais atingidas, enquanto o outro financiaria até 08 de fevereiro o orçamento da Segurança Interna – uma forma de ganhar tempo até se encontrar um compromisso na questão da fronteira.

"Esta votação é inútil e não fornece os meios de que necessitamos para garantir a nossa fronteira", denunciaram os republicanos.

Os democratas dizem que são a favor do fortalecimento de algumas medidas de segurança, mas rejeitam firmemente a ideia de um muro que consideram "ineficaz" e "caro" demais.

Assim, 25% das administrações norte-americanas vão continuar paralisadas.

O encerramento parcial dos serviços nos Estados Unidos afeta agências de dez departamentos do executivo, incluindo Transporte e Justiça, bem como dezenas de parques nacionais, que geralmente são uma grande atração turística.

Esta situação também afeta 800.000 dos 2,1 milhões de trabalhadores federais, que não recebem ordenado enquanto o Governo permanecer fechado.

O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem agendada para hoje uma reunião na Casa Branca com os líderes de ambos os partidos.

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Regresso ao futuro

Imaginemos que Zelensky, entre a espada e a parede, aceitava ceder os territórios a troco de uma ilusão de segurança. Alguém acredita que a Rússia, depois de recompor o seu exército, ficaria saciada com a parcela da Ucrânia que lhe foi servida de bandeja?