Sábado – Pense por si

Covid-19: Reino Unido regista 85 mortes, menos do que na véspera

O Reino Unido continua a ser o país com o terceiro maior número de mortes no mundo durante a pandemia de covid-19.

O Reino Unido registou 85 mortes nas últimas 24 horas, menos do que no dia anterior, tendo o total de óbitos durante a pandemia covid-19 subido para 44.602, informou hoje o ministério da Saúde britânico.  

O número de infeções confirmadas por teste aumentaram em 642 para 287.621, indicou a mesma fonte. 

No balanço diário de quarta-feira, o governo tinha contabilizado 126 mortes e 630 novos infetados. 

O Reino Unido continua a ser o país com o terceiro maior número de mortes no mundo durante a pandemia de covid-19, atrás dos EUA e Brasil, mas o impacto estende-se também à economia. 

Hoje, o grupo de farmácias Boots revelou a intenção de despedir 4.000 trabalhadores e a rede de lojas John Lewis também conta cortar 1.300 postos de trabalho, juntando-se ao crescente número de anúncios de empresas britânicas de redução de recursos humanos. 

O ministro das Finanças, Rishi Sunak, que apresentou um pacote de estímulo económico no valor total de 30 mil milhões de libras (33 mil milhões de euros) na quarta-feira, admitiu hoje que "aproximam-se tempos difíceis" à medida que os apoios às empresas durante o confinamento vão ser reduzidos a partir de agosto.

Entretanto, o governo anunciou que vai permitir a reabertura de piscinas ao ar livre a partir de 11 de julho e de ginásios, piscinas e instalações desportivas interiores a partir de 25 de julho, numa tentativa de fazer retomar a atividade económica num setor parado desde meados de março.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 549 mil mortos e infetou mais de 12 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.

Cuidados intensivos

Loucuras de Verão

Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.